segunda-feira, novembro 27, 2006

Ausente em parte incerta

Esta longa ausência derivou de uma indesejável visita do Sr. Aquiles ao meu tendão (que também é dele). Peço desculpa aos meus leitores e muito especialmente a uma muito particularmente fiel leitora.

Mas bem, aqui estou de novo e procurarei manter uma actividade normal no Azulino.





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domingo, novembro 26, 2006

SOL

Depois de umas tantas chuvadas...

Depois de tantos nadas

Depois...lá veio o sol, aquecer a alma

libertar os meus passos

oferecer uma estrada para caminhar.







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sexta-feira, junho 09, 2006

Destaques

Por vezes, chega uma frase:
"Os fogos de Verão são como os relatórios da Primavera do Banco de Portugal: inevitabilidades de um país mal governado por uma classe política que diz o que for preciso para disfarçar a realidade."
in Público de 9 de Junho 2006, Fogos Esperados de Constança Cunha e Sá.

quinta-feira, junho 08, 2006

Ai Timor...


Será que a Austrália pretende “tomar conta” de Timor? Que quer dizer acantonar a GNR a um bairro ou zona?
De uma atitude séria inicial, do Ministro dos Estrangeiros, que se louva, será que começou o recuo…
Sobre este problema parece importante ouvir o que tem a dizer o Sr. Presidente da República. Esta questão merece mais atenção que vetar um artigo de uma péssima lei em vez da lei, ela mesmo. Aqui jogamos a percepção portuguesa no estrangeiro, a nossa credibilidade.

terça-feira, junho 06, 2006

Hortênsias

As rosas de Santa Teresinha feneceram...mas aí estão as hortênsias a dizer-nos que a vida é para continuar a viver. Posted by Picasa

sexta-feira, abril 28, 2006

As rosas de Santa Terezinha

 Posted by Picasa

terça-feira, abril 25, 2006

Quotidiano-III

Não podia fugir a ver o statuo quo a comemorar o 25 de Abril de 1974 na Assembleia da Republica. O 25 de Abril oficial. Como era previsível, foi chato e comprido. Os oradores estiveram todos a reproduzir bem as posições dos partidos que representam, o PR fez um discurso habitual: exprimiu a sua preocupação com as desigualdades. Tudo bem, tudo normal, até a cena floristo/folclórica do deputado Telmo Correia, de Jardim na Madeira…enfim uma chateza!...
No tinteiro dos discursos, ficaram as promessas de Abril. Trinta e dois anos depois ficam os cravos, que alguns já não querem e …os discursos que eu ouvi. Chegou porventura o momento de nos interrogarmos sobre o que queremos e para onde vamos. É essa a minha intenção. Contribuir para uma reflexão sobre o nosso amanhã.

25 de Abril

Passaram 32 anos. O 25 de Abril é uma das raras datas de felicidade que jamais esquecerei. Eram 2 da manhã. Tinha acabado de preparar o biberão do meu filho, na altura um bebé com dois meses e meio. Quando cheguei junto dele, os seus olhos transmitiram aquele sorriso irresistível que só os bebés sabem fazer, ouço os primeiros acordes de Grândola Vila Morena de Zeca Afonso. De repente na minha cabeça surge o amanhã pelo sorriso daquela criança, pela inusitada melodia que a rádio divulgava. Estava informado e suspeitava do que iria acontecer. Olhei o meu filho e disse-lhe: o amanhã também será nosso. E para mim, 32 anos depois, o 25 de Abril continua a ser aquele momento: um sorriso, uma canção fora de lei, a prometerem o amanhã.
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